Mass Effect 2... Outra vez, pois.

Olá a todos!




Sei que se estão a borrifar para o Mass Effect; como tal, decidi voltar a falar dele.
É muito mais do que um jogo, é praticamente uma experiência cinematográfica, desde os efeitos, aos movimentos de câmara, até à banda sonora.
A propósito, deixo-vos já um cheirinho, a belíssima "Reflections", o "Love Theme" do jogo; afinal, como se pode salvar a galáxia sem uma história de amor pelo meio?




Mas façamos um breve retrocesso ao Mass Effect 1: assumimos a pele do Comandante Shepard, o primeiro ser humano a tornar-se um "Spectre", uma espécie de agente secreto que usa os meios necessários para atingir os seus fins: só responde perante o Alto Conselho, do qual a humanidade ainda não faz parte. É, aliás, uma constante da história: em vez de sermos os bons, somos a raça de quem todos os outros desconfiam.

Bom, o que interessa, é que descobrimos que a cada 50 mil anos a galáxia é invadida por uma raça superior de seres bio-mecânicos, os "Reapers", que vivem no espaço profundo e vêm para recolher os recursos das civilizações mais avançadas. Dizimando tudo pelo caminho e impedem que outras civilizações cheguem ao seu nível.

No Mass Effect 1 evitamos que um dos "Reapers" entre no coração da civilização e abra caminho à invasão dos restantes.

O Mass Effect 2, entre outras coisas, conta o "Plano B" dos Reapers.
Tentam invadir-nos de novo, desta feita criando um dos seus com matéria humana. Para o efeito, raptam centenas de milhar de humanos para "processamento genético". Traduzindo para tuga, fazem as pessoas em pasta para construir um Reaper com material genético.

Mas o mais importante no Mass Effect 2 são as personagens, o coração e o centro moral desta história.




A personagem principal somos nós, claro. Na pele do Comandante Shepard. Que começa a história morto e que no fim pode voltar a esse estado. O pobre rapaz ficou um bocadinho desfeito, e embora nada nos seja dito directamente, dá a ideia que lhe meteram qualquer coisa a mais por baixo da pele para o manterem vivo.




Desconfio que lá por baixo está qualquer coisa como isto, mas não se pode ser original em tudo.





Enfim, adiante. Se nos portarmos bem, pode ser que o rapaz fique com melhor cara. Talvez assim a Miranda não fique com arrepios de cada vez que o vê.




Outro rapaz que também já viu melhores dias é o leal, justiceiro e inseparável amigo do Shepard, o Garrus. Ainda bem que lhe tiraram esta foto antes de ficar todo marcado.




Já que falamos de justiceiros, convém falar da Samara. É o que ela é. Uma justiceira, da raça Asari. As Asari têm uma vida longa comparada com a dos humanos e esta senhora é o que se pode chamar de cota jeitosa, visto já andar pelos 650 anos. Promete ajudar o Shepard até ao fim, não sem lhe prometer também que o mata depois caso ele cometa injustiças pelo caminho.




Convém falar da Jack, a mulher que tem tatuagens em todo o lado; ou pelo menos, assim imagino. O raio da mulher é poderosa, mas também tramada e odiosa... Até percebermos o seu passado. Uma personagem muito bem conseguida.




Deixei o Thane para o fim. O Wallpaper não lhe faz justiça. O gajo é simplesmente fabuloso.




Falta ainda falar de Tali, Mordin, Jacob, Zaeed, Legion e Grunt, mas antes que vos aborreça de morte entusiasme em demasia, vamos em frente.

Desta feita, fiz o Upload da minha batalha final, em que o gajo principal é parecido comigo, mas consideravelmente mais feio.
Desculpem a qualidade, mas não queria que o video ficasse pesado.




Resta dizer que há variadíssimos finais. Uns morrem, outros vivem, ou não, ou vice-versa. Tudo depende da forma como se desenrolar a história.
Resta dizer que a dita acaba no Mass Effect 3, e mal posso esperar para ver como é.

Mas lá estou eu a querer que gastem tempo em coisas fúteis.
Façam algo de produtivo com o tempo que levariam a jogar este jogo a fazer outra coisa como...
Sei lá, vejam os Morangos com Açúcar?

Abraços!

0 comments: