Comentário público...

... e pessoal a uma disputa doméstica:




I got hair in my ears
I got hair in my nose
I got hair on my back
And between my toes
When the time comes & my hairwash is due
I'm gonna use one ton of shampoo
But don't give me those sentimental eyes
Coz I'm proud & my hair is nice

It's not fair when people they stare
I love the colors I wear
I wont cut my hair
I wont cut my hair
Oh no, I wont cut my hair
Coz I'm proud of my hair

'Cause I'm proud and my hair is nice
I love my hair
I'm in love with my hair

I'm in love with my haaaaiiiir

E antes de mais nada

Ainda estou cautelosamente a guardar-me, porque acho que é cedo.

Se para a semana, no dérbi do Minho, o Guimarães tirar uns pontitos ao Braga, ficarei mais descansado.

Entretanto, estou deliciado com o mau perder gritante por parte do Braga e quero desde já dizer o seguinte; se o Benfica for campeão, vou agradecer aos jogadores, ao treinador, à equipa técnica, ao director desportivo e ao presidente.

Mas também vou agradecer a este palhaço:



Não tivesse ele feito de propósito para perder no Dragão e só tínhamos 3 pontos de vantagem.

Por isso, e desde já...

Obrigado, Domingos. Sem ti, era mais difícil.
Paciência, pá...

Ainda é cedo

Póim

Megadeth

O Sacrifício do Padre Felício





Estamos no ano de 1878;

Apresento-vos o Padre Felício, que se mudou para a nova paróquia transmontana de Rebordochão; embora seja visto como um homem de princípios pela maior parte da comunidade, o Padre Felício é na verdade um predador sexual.

Apresento-vos também Jasmim Cordeiro, um jovem inexperiente de 21 anos, que dá os primeiros passos na adoração de satanás. Para ganhar entrada no Culto do Anjo Caído das Alturas, foi-lhe atribuída uma missão; raptar um padre e sacrificá-lo no Altar de Sangue à meia-noite, nas masmorras do culto.

O ritual do sacrifício é relativamente simples: Jasmim deve abrir o tórax da vítima com um punhal ondulado próprio para o efeito, retirar o coração ainda a bater do peito do padre e proferir as palavras “ego tribuo vos in malum cruor illae sanctus vir , ut a tributum quod testimonium meus fides quod officium ut Diabolus”, ou seja, “Ofereço-te o sangue deste homem santo, como prova da minha fé e dever com satanás”.
Depois, deve terminal o ritual colocando o coração na boca da vítima antes que esta morra.

Eram perto das seis da tarde; o padre Felício estava na igreja, sentado numa cadeira com os pés descalços em cima do altar. Servia-se do vinho sacramental e dumas óstias enquanto admirava um acólito que estava a varrer o chão; deliciava-se particularmente quando o pobre rapaz se baixava para apanhar a pá.

O acólito disse:

-Sr. Padre, vou só lá fora buscar um balde para passar água no chão.
- Vai, meu filho, vai. E vai depressa, porque quando voltares tenho uma surpresa para ti...

-Uma surpresa, Sr. Padre? O que é?
-Se digo, deixa de ser surpresa.

Sorrindo, o acólito apressou-se a ir buscar o balde de água, enquanto o Padre Felício o mirava com olhos de desejo. Passou a língua pelos lábios e de uma vez só bebeu mais um copo de vinho sacramental; quando ia servir-se de outro, surge por trás dele uma figura encapuzada vestida de negro que lhe mete um saco de batatas na cabeça; de seguida, arrasta o aturdido padre para fora da igreja pela porta das traseiras.

Quando o acólito voltou, encontrou a igreja vazia e o vinho sacramental derramado pelo altar.

Saltemos até perto da meia-noite, no grande salão do Altar de Sangue; as masmorras estão mal iluminadas excepto o próprio altar e um palanque onde repousa um tomo ancestral de adoração ao demónio.
Em frente ao altar, sentados e quase fora do alcance da luz das velas, encontra-se uma plateia composta por uma dúzia de homens vestidos com robes negros e capuz; um deles levanta-se, aproxima-se do palanque, descobre a cabeça e prepara-se para dirigir umas palavras à audiência.

Apresento-vos Magus Córnius, o líder do Culto do Anjo Caído das Alturas.
Córnius é um homem de meia idade, alto, careca e com uma farfalhuda barba grisalha; os seus olhos são da cor do fogo:

-Meus irmãos- disse Córnius, enquanto folheava o livro:

-Somos o Culto do Anjo Caído das Alturas.
-O Culto do Anjo Caído das Alturas somos nós. – Disseram os restantes em coro.

- Hoje, o CACA celebra o verdadeiro deus com uma dádiva de sangue.
-Assim o honramos.

-O Mundo é dos fortes.
-Morte aos fracos.

-Fracos são os que distinguem o bem do mal.
-Porque só existe o mal.

-Tragam o prisioneiro!

Dois homens, também encapuzados, trazem pelos ombros o Padre Felício de uma abertura nas catacumbas. O Padre, que tinha os olhos vendados, gritava:

-Quem são vocês? O que se passa aqui?

Magus Córnius ordenou aos homens que atassem o Padre Felício ao altar de barriga para cima; este, continuava a fazer perguntas:

-O que estão a fazer comigo? Que lugar é este?
-Silêncio! – Exclamou Magus Córnius.

Córnius aproximou-se de Felício e passou-lhe a mão pelo rosto; agarrou a venda com os seus dedos longos e finos e, duma só vez, arrancou-lhe a venda dos olhos.
O padre, assustado, fechou os olhos dada a súbita invasão de luz. Piscou-os várias vezes até se adaptarem à claridade, dando então de caras com o sorriso macabro de Córnius:

-Quem é você?
-Magus Córnius, líder do CACA.

-O CACA? Julgava que o CACA era um mito para assustar as crianças.
-Olha à tua volta, somos mais do que um mito.

-O que querem de mim?
-Simples, vamos sacrificar-te.

-Sacrificar-me? Que mal vos fiz?
-Nenhum, que eu saiba. Mas precisamos de um homem puro para iniciar um novo membro.

-Puro, eu?
-Sim, “Padre”.

-Isto é um horrível engano, eu não sou puro!

Córnius sorriu.

-A sério, não sou puro! Sou pedófilo, sou alcoólico! Se querem iniciar alguém, eu sou a pessoa errada!
-Mais uma vez se vê a força do teu “deus”! Se soubesses a quantidade de padres que dizem essas mentiras quando estão nesse altar...

-Mas é a verdade! Juro por Deus que é verdade! Sou um homem mau, ruim! Sou um pecador! Desprezo a igreja, só a uso para fins pessoais! Seduzo crianças, lavo o rabo na terrina de água-benta, uso o dinheiro da caixa das esmolas para comprar vinho...
-Eh lá, calma aí, homem. Vieste para ser sacrificado, não para te candidatares ao meu lugar.

A plateia sorriu.
Felício continuava a gritar, desesperado:

-Estou a falar a sério! Se querem homens puros, conheço um que...
-Silêncio! Jasmim, avança.

Com o capuz a cobrir-lhe o rosto, Jasmim surgiu das sombras e parou em frente altar. Felício continuava a gritar, a pedir a libertação, cada vez com mais força e menos coerência. Jasmim abriu-lhe a camisa, expôndo-lhe o tronco.

Córnius passou o punhal cerimonial a Jasmim, que com uma vénia o segurou nas duas mãos. O líder do CACA retomou o seu lugar na plateia enquanto Jasmim, de frente para o altar elevou o punhal sobre a cabeça.

Jasmim tremia que nem varas verdes sob a pressão da situação. Era jovem e inexperiente, como sabem, e algumas dúvidas começavam a passar-lhe pela mente: deveria mesmo tomar aquele caminho? Teria o direito de tomar a vida a outro homem? Teria a força necessária para renunciar a este caminho?
Ao mesmo tempo, sentia os olhares expectantes dos restantes membros do CACA, enquanto os gritos de horror de Felício se confundiam com os seus próprios pensamentos.

Decidiu então acabar com a indecisão, enterrando fortemente e de um só golpe o punhal no peito de Felício; antes que este pudesse gritar de dor, Jasmim puxou o punhal ainda enterrado e rasgou-lhe a carne com um golpe até à cintura.

Aí sim, Felício berrou de dor. Durante e depois.

Jasmim retirou o punhal com a mão esquerda e enfiou a mão direita no peito do Padre; Felício parou de gritar dada a súbita falta de ar e só demonstrou a dor pela forma como arregalava os olhos e sacudia a cabeça, enquanto Jasmim lhe arrancou violentamente o coração.

Com o coração do Padre Felício ainda a bater na mão, Jasmim ergueu o braço e declamou:

-Ego tribuo vos in malum cruor il...

Não acabou a frase, porque com uma batida o coração saltou-lhe da mão, foi parar ao chão e fugiu para debaixo do altar. Rapidamente, Jasmim pôs o punhal no primeiro sítio que pôde e agachou-se para apanhar o órgão fugitivo. Quando conseguiu, levantou-se e declamou:

- Ego tribuo vos in malum cruor illae sanctus vir , ut...
-Agora não vale a pena, ele já morreu. – Interrompeu Córnius.

- Já? E agora, como faço?
- Jasmim, não tolero muitos erros. Mas no teu caso... Dá cá o coração.

Córnius pôs o coração dentro do peito do Padre Felício e declamou:

- Per meus atrum veneficus , ago!

Felício voltou à vida, gritando de dor; Córnius disse a Jasmim:

-Tenta novamente.
-Como? Não o entendo, com estes gritos...

-Eu disse, “TENTA OUTRA VEZ”!
-AH, ESTÁ BEM!

-E TIRA-LHE O PUNHAL DOS TOMATES, PODE SER QUE ELE GRITE MENOS!
-DOS...? SIM, CLARO, TEM RAZÃO!

Jasmim retirou o punhal da virilha de Felício e fechou os olhos; voltou a enterrar a mão na ferida do sacrificado e arrancou violentamente o órgão sangrento:

-Ego tribuo vos in malum cr...
-Isso é o fígado! –Exclamou Córnius.

Jasmim abriu os olhos:

-O... Fígado?
-Olha lá, mas estás a brincar?

Felício berrava.

-Mil perdões, tinha os olhos fechados!
-Não estou aqui para te perdoar!

Felício continuava a gritar.

-E agora? Põe-se o fígado lá dentro?

Córnius aplicou uma vigorosa chapada na cara do Jasmim e ordenou-lhe:

-Larga o fígado, arranca-lhe o coração e termina o ritual!

Jasmim voltou a fechar os olhos e a enterrar a mão no corpo do Padre Felício. De forma intrusiva, remexia-lhe os órgãos numa procura desesperada pelo coração. Jasmim tremia mais que nunca, enquanto Córnius lhe gritava para completar o ritual.
O jovem remexia cada vez mais desacertadamente e sentia suores frios; quando abriu os olhos na tentativa de ver o que fazia... Só viu a sala a andar à roda e desmaiou.
O barulho que ouvia diminuiu progressivamente, ficou abafado e, por fim, só havia silêncio.

Quando Jasmim voltou a si, o dia estava a amanhecer. Encontrou-se sozinho, deitado no meio do mato. Estava confuso e duvidou da veracidade do que tinha acontecido nas últimas horas, até o primeiro raio de sol iluminar os seus braços cobertos de sangue seco.
Desesperado, levantou-se; desfez-se da roupa cerimonial e lavou numa nascente todo o sangue que lhe tinha ficado colado à pele.
Já limpo e como veio ao mundo, fitou o Sol nascente e ajoelhou-se perante ele, exclamando a chorar:

-Meu Deus, perdoa-me todo o mal que Te causei! Juro solenemente que a partir deste momento, a minha vida Te pertence e à Tua obra e juro também que, quando chegar a hora do meu juízo final, aceitarei o Teu julgamento sem qualquer tipo de reserva!

Após proferir estas palavras, baixou a cabeça ao nível dos joelhos e chorou de arrependimento até ao pôr-do-sol.

Epílogo:

Dez anos se passaram e nesse período Jasmim entrou para o seminário; movido por uma determinação imparável, rapidamente se fez padre e foi-lhe atribuída uma pequena paróquia em Trás-os-Montes.
Jasmim tornara-se um homem bom, defensor dos bons princípios e um valioso membro da sua comunidade; toda a população o adorava, tanto pelo homem que era mas sobretudo pela bondade que representava.

Num Domingo como outro qualquer, Jasmim terminou a sua missa. Como de costume, passou ainda largos minutos à porta da Igreja a conversar com algumas das pessoas da paróquia, dando os seus conselhos costumeiros e saboreando a vida sob a Luz Divina que há muito o guiava.

Quando, por fim, toda a gente regressou a casa, Jasmim regressou ao interior da Igreja. Foi quando reparou num jovem que tinha ficado dentro do edifício, ainda ajoelhado num banco na direcção do altar.
Jasmim reparara no jovem durante o serviço, mas não o tinha reconhecido; concluíra que se tratava de alguém que estaria de passagem.
Posicionou-se ao lado do banco onde se encontrava o estranho, na tentativa de lhe chamar a atenção. Contudo, o jovem não deu a entender que estava a ser observado e continuou a fitar o altar:

-Posso ajudá-lo, meu filho?
-Boa tarde, Padre Jasmim.

Jasmim sorriu:

-Estou em desvantagem, ainda não sei o seu nome.
-Chamo-me José.

-Prazer, José. Posso ajudá-lo?
-Pode. – Retorquiu o estranho, ainda sem olhar para o Padre.


-Como posso ajudá-lo, então?
-Há dez anos, fui acólito na igreja de Rebordochão.

Num segundo, passaram vividamente pela cabeça de Jasmim mil memórias que, embora sempre presentes, tinha conseguido reprimir. Sem perder a compustura, Jasmim voltou a dirigir-se ao estranho:

-Muito bem. E o que o traz por cá, meu filho?
-Não sei o que lhe chamar. Talvez o Destino, Padre.

-José, olhe-me nos olhos e explique-se.

Com um sorriso, José respondeu sem nunca tirar os olhos do altar:

-Ouvi falar de si, Padre Jasmim. A sua história ainda é contada em muitos serões familiares.
-Não percebo. Rebordochão é a minha terra natal, mas saí de lá muito novo.

-Depende da família, não se lembra de mim? Eu era o Zézito, o órfão.
-...Sim, já sei quem és. Claro, vivias na Igreja.

-Tempos que já lá vão, Padre. Como lhe disse, arranjei família.
- Deus viu o teu sofrimento e decidiu interrompê-lo. Fico feliz.

-Duvido que tenha sido Deus.
-Eu não. Deus está sempre presente.

-Posso pedir-lhe uma coisa?
-Podes, farei o que puder.

José virou a cabeça e fitou Jasmim nos olhos:

-Acabe esta frase: “ego tribuo vos in malum cruor illae sanctus vir...”
-...Não sei do que estás a falar. Agora, agradeço que te vás embora.

-Estamos sozinhos, qual é o seu problema?
-Não sei o que pretendes, mas peço-te que saias já!

Rápido como um relâmpago, José levantou-se e agarrou o padre pelo pescoço. Com uma força quase sobrenatural, sacudiu-o várias vezes até o atirar violentamente ao chão:

-Podemos tentar outra vez?

Sentado no chão, Jasmim rastejou para trás enquanto José caminhava calmamente na sua direcção. Quando o padre embateu com as costas no altar e ficou encurralado, José pôs-se de cócoras à sua frente; encostou a cabeça dele à de Jasmim e voltou a perguntar em tom ameaçador:

-Acaba a frase, Jasmim: “ego tribuo vos in malum cruor illae sanctus vir...”
- “ut... a tributum quod testimonium meus fides quod officium ut Diabolus.”

José sorriu maquiavelicamente.

-O que queres de mim?? – Perguntou Jasmim, desesperado.
-Digamos que preciso de um homem puro... “Padre”.

Estou a ficar velho...

Andemos 41 anos para trás, para ouvirmos "Cirrus Minor" dos Pink Floyd. É daquelas canções nas quais devemos fechar os olhos e deixarmo-nos levar...




Agora, andemos 4 anitos de 1969 para a frente.
Esta é para uma pessoa que eu cá sei.

Granda cromo



Bem sei que gosto de criticar os U2 para provocar o MM, mas isso é uma coisa.
Outra coisa é vir o vocalista dos Oasis, o estúpido do Liam Gallagher, dizer:

"Nunca vi um fã dos U2, nunca! Nunca vi ninguém com uma t-shirt dos U2, nem nunca estive na casa de uma pessoa que tivesse um álbum dos U2. Quer dizer, de onde vêm os fãs deles? Onde é que eles estão?

Com todo o dinheiro que eles ganharam, compraram uma carrada de gente e cada vez que fazem um concerto pegam numa pá gigante e empilham-nos lá para que os façam ficar bem no retrato."

Eu diria que está a tentar colar-se à fama dos U2 para ainda falarem dele...

Confiram aqui.

Épico





0-0 e estava tudo bem.
A sério.

1-0 E estava tudo bem. Juro.
Prometi a mim mesmo que, por uma questão de karma, não me podia, nem ia, e nem vou queixar-me da arbitragrem; nesse aspecto, ainda estamos a dever a estes franceses com a mão de Vata.

Mas quando esta equipa demonstrou a raça, o querer e a vontade, aos quais não estava habituado desde a longínqua temporada de 1994 ou mesmo a de 1990, quando fomos finalistas vencidos...

Quando Maxi fez a sua dobradinha, sorri.
Quando o Kardec fez o segundo golo, gritei-o de forma eufórica e entusiasmada, gritei golo como há muito não o fazia.

Hoje, o Benfica fez um "tri" muito particular: o "tri" de passear a sua classe por fora, depois de empatar em casa por 1-1. Com a particularidade de começar todos os jogos fora a perder.

1991/92

Arsenal 1 - Benfica 3

O Arsenal marcou primeiro.
Isaías, Kulkov e outra vez Isaías deram a vitória.

1993/94

Leverkusen 4 - Benfica 4
Um dos jogos mais lindos a que assisti:

O Leverkusen esteve a ganhar por 2-0.
O Benfica deu a volta para o 2-3.
O Leverkusen deu a volta para o 4-3
O Benfica fechou a contagem com 4-4

As honras foram feitas por Abel Xavier, João Pinto, Kulkov e... Kulkov.








*edit*

E, já agora, cá está o OM-SLB, já disponível no Youtube

Não haja dúvida

Eles acabam todos por ir lá bater com os queixos.

Vieram com a história do SLB nos túneis, afinal parece que os santinhos do FCP repetiram a graça no estádio de Alvalade.

Quanto ao Sporting?
"Ah e tal, não ganhamos campeonatos à pedrada..."
Não só ganham campeonatos à pedrada, como também tentam a mesma fórmula na Liga Europa.
Oxalá o Sporting passe, mas não por causa desta cambada de energúmenos.

E os comentários do repórter são, no mínimo... Líricos.

Desenjoemos

e espaireçamos.

Gostos não se discutem

Sou uma pessoa essencialmente pacífica.
A sério, sou.

No entanto, há um restrito lote de pessoas que, não sei porquê, mal as vejo apetece-me pregar-lhes um par de tabefes na tromba.

O vocalista dos Cradle of Filth é uma dessas pessoas.
Deixo aqui um video para perceber se partilham do mesmo sentimento. E até fui bonzinho, porque ponho aqui o único video deles que considero tolerável.... Entre os 1.57 e os 2.02 minutos.
Mais ou menos.

Referências

Em 1987, Sam Raimi realizou o Evil Dead II.
Sam Raimi, o mesmo que filmou a trilogia dos populares filmes do Homem-Aranha.

Sei pouco sobre Sam Raimi, não faço ideia sobre o que lhe vai na cabeça; mas imagino que ele e Bruce Campbell, quando fizeram a trilogia "Evil Dead" deviam estar, de facto, possuídos.

Não por um demónio qualquer, como é costume acontecer nestes filmes; estavam possuídos por uma criatividade rebelde que, por sua vez, não foi censurada por um estúdio. Com meia dúzia de tostões construiram um cenário e, levados por uma imaginação distorcida e muita stop-motion, criaram algo nunca visto desde e até então.

Evil Dead 2 é um clássico de culto que faz rir, que assusta e que continua a surpreender mesmo 23 anos após a sua estreia.

Aeroplano

Ando com saudades de ver isto:




Vocês não?

O que queres ser quando fores grande?

Perguntaram isto ao vocalista dos Dead or Alive.
Ele terá dito:

"Ai, filho, Jasus, ca pergunta! Quéro ser pirata, ó pois tá claro!"



Ora, perguntarão vocês por que assistiram a este video patético-pirato-badalhoqueiro.
Dou-vos já a resposta, para vos pôr em paz. É que o video do post anterior, do Conan o Destruidor, apesar de filmado 20 anos mais tarde, é quase tão mau como este.



Que, por sua vez, já pus n' O Penico, é verdade.
Mas voltemos ao Conan.
Há coisas que a princípio têm piada, depois deixam de a ter, depois voltam a ter mais piada. Tiro o chapéu ao gajo que fez esta pequena montagem:


Mistérios da vida

Há mais Marias na terra.
Toda a gente sabe disso.

Mas, no momento em que tentava adormecer a ver um filme dos anos 80 no qual o Cháchenega anda de espada e tronco nu, fui assomado por uma questão assombrosa e vital:

e Conans?
Quantos Conans há na terra?

Logo à partida, lembrei-me de dois; do Conan, o Bárbaro e do Conan, o Destruidor.

Contudo, se me disserem "Ó Zacarias Calhau, isso é batota. O Conan é o mesmo, os filmes é que são diferentes", sou obrigado a concordar.
É de facto o mesmo Conan. Só me passou pela cabeça achar que eram dois porque o primeiro filme roça o "bom", enquanto o segundo é quase patético; se não, vejamos:

(tenham paciência, o filme só arranca após 45 segundos)




Bom, agora que a fronteira do "quase" foi abatida e o Conan somou, pelas minhas contas, 119 anos de azar, sigamos em frente.
Sim, porque desde já garanto que não descansarei*** enquanto não souber quantos Conans há na terra.

Muito bem, para começar temos Conan, o rapaz do futuro.





A seguir temos Conan, o Brian. Há quem lhe chame Conan O'Brien, mas basta ver qual dos nomes rima para vermos quem tem razão.





Para último deixei o nome que, imagino, saltita nas vossas cabeças praticamente desde o início do post; falo de Conan, o Homem-Rã.




Este herói da Trafaria que é filho de uma tia serve também como pretexto para incrementar ainda mais estupidez e mal-criadice neste já de si bardajeiro (vulgo "merda de") blogue.
Se conhecerem mais Conans, não se esqueçam de me avisar. Para já, vamos em quatro.

Entretanto, escolham uma cadeira e comam um pudim flan.



***Não garanto nada.

Continuando com o Heavy Metal...

Vocês lembram-se de cada uma, vai lá vai.



Beignets mortels… oui
Macaron foudroyant… pas mal
Tarte au venin de vipère… classique
Clafoutis au curare… bof

Le Pudding à l'Arsenic!

Dans un grand bol de strychnine
Diluer de la morphine
Faites tiédir à la casserole
Un grand verre de pétrole

- Je vais en mettre deux

Quelques gouttes de ciguë
De la bave de sangsue
Un scorpion tranché très fin

- Et un peu de poivre en grain
- Non!

Émiettez votre arsenic
Dans un verre de narcotique
Deux cuillères de purgatif
Et faites bouillir à feu vif

- Je vais en mettre trois

Dans un petit plat à part
Tiédir du sang de lézard
Bouillir dans un dé à coudre

- Et un peu de sucre en poudre
- Non!

Vous versez la mort-aux-rats
Dans du venin de cobra
Pour adoucir le mélange
Pressez trois quartiers d'orange

- Je vais en mettre un seul

Décorez de fruits confits
Moisis dans du vert-de-gris
Tant que votre patte est molle

- Et un peu de vitriol
- Non… Oui!
Ah, je sauvais bien que ça sera bon.

Le pudding à l'arsenic
Nous permet ce pronostic
Demain sur les bords du Nil
Que mangeront les crocodiles?

Des Gaulois!

Agora que pus um background dos Iron Maiden...

... Nada como um post dos Metallica, pois tá claro.

Há que tempos que não ouvia esta malhona.
Unforgiven II.




Para os mais puristas deixo a Master of Puppets, um clássico com um dos solos mais lindos que já ouvi, além de incitar a... digamos, questionar a autoridade?

"C'est musique pour casser la tête", diriam os romanos nas edições originais de
Asterix, o Gaulês.


The Clansman

Uma canção épica, baseada no épico "Braveheart".

Palavra chave, "Liberdade".

Mais uma vez, som no máximo e desliguem a porra das legendas, é com cada pontapé...

Mass Effect 2... Outra vez, pois

Uma das possíveis cenas de amor do jogo, revisitada.
Fez-me rir.

Porra, ó Miguel!

Nunca mais actualizas o blog, pá.

Se o outro já te era dedicado, este é exclusivo para ti.
É mais fácil para ver repetidas vezes.


Ozzy em 1988

Jimmy Swaggart é um televangelista americano nascido em 1935, o seu canal de televisão chegou a ter cerca de 80 milhões de espectadores.

Um homem santo, que pregava a palavra de Deus.
Um homem santo, que apelidou o Rock de "Música do diabo".

Um homem santo, que foi apanhado com prostitutas, em 1988.
Veio para a televisão chorar de arrependimento e pedir o perdão de Deus...
Para ser novamente apanhado com uma prostituta em 1991.


A devida vénia.

Hipócrita?
Não, directa. À pecador.







I'm looking for a Miracle Man
That tells me no lies
I'm looking for a Miracle Man
Who's not in disguise
I don't know where he'll come from
And I don't know where he's been
But it's not our Jimmy Sinner
Because he's so obscene

Miracle Man got busted
Miracle Man got busted

Today I saw a Miracle Man
On TV cryin'
Such a hypocritical man
Born again, dying

He don't know where he's going
But we know just where he's been
'Twas our little Jimmy Sinner
That I saw on the screen

Miracle Man got busted

Miracle Man

A Devil with a crucifix
Brimstone and fire
He needs another carnal fix
To take him higher and higher
Now Jimmy, he got busted
With his pants down
Repent ye wretched sinner
Self righteous clown

Miracle Man got busted

Vídeos virais

Já todos os viram, por aqui e por ali.
Provavelmente até já pus uns ou outros no penico.

Mesmo assim, deixo aqui dois vídeos que são sempre deliciosos e bons de rever.

Dedico o primeiro, o casting de duplos para um filme de artes marciais, e particularmente o candidato que aparece aos 48 segundos, ao meu amigo MM.
Se continuas o mesmo, sei que te vais rir outra vez.






O segundo, é apenas a alegria e a magia de ser criança; o vídeo caseiro dos "Crazy Frog Brothers".

Já a minha avó me dizia...

... Para não confiar em templates de blogues vindos de estranhos.

Até suportei o facto de gramar com a publicidade à Pizam e aos seus diversos backgrounds para blogs e twitter, mas fartei-me de ver as nuvens só de vez em quando no meu background. Competência, ó faxavor!

Portanto, tira-se a publicidade e escarrapacha-se um background do Inglourious Basterds por causa das tosses.

Ai....

Puro poder

Por alguma razão me recuso a ouvir o metal de hoje em dia. Cometendo talvez uma atrocidade em misturas de géneros, refiro-me aos Korn e aos Marilyn Manson desta vida.

Os Reis do Metal ainda vivem, e quando os ouço apetece-me aumentar o som até a cabeça explodir.

Deixo aqui a não tão conhecida "No Leaf Clover" dos Metallica, ao vivo no Rock In Rio de Lisboa, 2004.
Depois, deixo-vos os gordos e acabados Iron Maiden com a melhor rendição de "Hallowed be Thy Name"; gordos e acabados? Esperem até chegar o solo.
Ah, e por uma questão de sanidade mental, desliguem as legendas.

Som no máximo e toca a abanar o capacete!





Medo sem deduções lógicas

Ando com mais uma história a saltitar no vácuo da minha cabeça, mas fica para depois.
Deixo-vos, para já, com a música que a inspirou a dar os primeiros passos, uma canção de Ozzy Osborne sobre o Sr. Aleister Crowley; racista, toxico-dependente para atingir estados de transe, bissexual, sexista e fundador de uma religião, a thelema.
Parece que o Sr. Crowley tentou entrar na igreja católica antes, mas não conseguiu por não ser também alcoólico e pedófilo.

Bom, antes de mais, se houver algum católico ou thelemista entre os meus leitores, que me perdoem.
Acredito no conceito da fé e dos ideais, até da religião, custa-me é aceitar sem questionar o que as igrejas alteram à mensagem original, só porque dá jeito político nesta ou naquela ocasião.

Ok, já estou a divagar, onde é que eu ia?
Pois, Mr. Crowley.

E, como bónus, a lindíssima Goodbye to Romance.




Não seja por isso, Anabela

Cá está ela, tudo se arranja neste blog; é uma espécie de sótão onde há de tudo um pouco.




:-)

Vai aparecendo!

PS: não sei de que livro o Espadinha tirou as deixas para dizer à moça, mas aposto que levou umas cábulas escritas num calendário de bolso.

E isto é repetição de material...

...Porque já pus este vídeo n' O penico.

Mas há qualquer coisa que me compele a publicá-lo novamente.




Será do ar atrozmente panasca do vocalista, da forma como ele olha para a câmara, com o ar de quem nos seduz ao mesmo tempo que lê o teleponto, de tal forma que até deita fumo?

Não sei, meus amigos.

Talvez seja do guitarrista; afinal, o que faz o Peter Cetera ali, a tocar uma (guitarra) que mal se ouve?

Lembram-se do Peter Cetera, certo?

Esta música é importante para mim porque, embora tenha feito karate, ela nunca me inspirou a fazê-lo.


Pronto, ok

Têm toda a razão de se queixarem.
Deixo-vos estes contemporâneos para desenjoar.





O vídeo mais sério que já pus aqui

Vejam este vídeo





E depois pensem no que podiam ter feito com estes 40 segundos de vida.

É desta que fico rico

Esperei ansiosamente pelo último terço da época futebolística para patentear a minha criação,
a Camisola do segundo maior clube de Portugal.

Todos sabemos que, a partir de agora, 40% da população vai torcer contra o Glorioso, e é precisamente a esse nicho de mercado que apresento com orgulho a camisola oficial do CAB - Clube Anti-Benfica.

À laia de uma apresentação da Fátima Lopes, aqui está ela:






A camisola dos CAB apresenta de forma evidente e, no entanto, harmonizada, os padrões das camisolas do SCP e do FCP.
Contém também a presença simbólica do emblema do Sporting Clube de Braga, o clube "D. Sebastião" da época em curso, o único que pode trazer esperança aos adeptos do CAB.

Por baixo, a vermelho, e para deleite dos fãs, temos a frase representativa do cântico mais ouvido pelos nossos relvados, mesmo quando o SLB não está presente.

Por fim, a meio, apresento a patrocinadora do CAB, não mais do que a APAF. Foi difícil, mas consegui convencê-los a patrocinar esta digna camisola com dois camiões de café com leite, um contentor de fruta e uma arca de chocolatinhos.

Já estão à venda, por isso, comprem antes que se esgotem.

Como fazer cinema.

A dor de cabeça passou, como passaram duas horas e meia num instante a ver o Inglourious Basterds.

São 4h10 da manhã, e ainda tenho o filme a martelar-me na tola.
No bom sentido.

Ainda me está a assentar nos neurónios, mas já percebi que se trata de um clássico.
É para ver, malta. É mesmo para ver.

E rever. Se calhar, já amanhã.

Hoje ia falar do Blade Runner...

Mas fica para depois.
Estou com uma puta duma dor de cabeça que não há meio de passar.

Deixo só um teaser, uma espécie de cheirinho de uma das minhas missões neste mundo...
Ser Geek até ao fim da vida e aborrecer os outros com isso.


Mass Effect 2... Outra vez, pois.

Olá a todos!




Sei que se estão a borrifar para o Mass Effect; como tal, decidi voltar a falar dele.
É muito mais do que um jogo, é praticamente uma experiência cinematográfica, desde os efeitos, aos movimentos de câmara, até à banda sonora.
A propósito, deixo-vos já um cheirinho, a belíssima "Reflections", o "Love Theme" do jogo; afinal, como se pode salvar a galáxia sem uma história de amor pelo meio?




Mas façamos um breve retrocesso ao Mass Effect 1: assumimos a pele do Comandante Shepard, o primeiro ser humano a tornar-se um "Spectre", uma espécie de agente secreto que usa os meios necessários para atingir os seus fins: só responde perante o Alto Conselho, do qual a humanidade ainda não faz parte. É, aliás, uma constante da história: em vez de sermos os bons, somos a raça de quem todos os outros desconfiam.

Bom, o que interessa, é que descobrimos que a cada 50 mil anos a galáxia é invadida por uma raça superior de seres bio-mecânicos, os "Reapers", que vivem no espaço profundo e vêm para recolher os recursos das civilizações mais avançadas. Dizimando tudo pelo caminho e impedem que outras civilizações cheguem ao seu nível.

No Mass Effect 1 evitamos que um dos "Reapers" entre no coração da civilização e abra caminho à invasão dos restantes.

O Mass Effect 2, entre outras coisas, conta o "Plano B" dos Reapers.
Tentam invadir-nos de novo, desta feita criando um dos seus com matéria humana. Para o efeito, raptam centenas de milhar de humanos para "processamento genético". Traduzindo para tuga, fazem as pessoas em pasta para construir um Reaper com material genético.

Mas o mais importante no Mass Effect 2 são as personagens, o coração e o centro moral desta história.




A personagem principal somos nós, claro. Na pele do Comandante Shepard. Que começa a história morto e que no fim pode voltar a esse estado. O pobre rapaz ficou um bocadinho desfeito, e embora nada nos seja dito directamente, dá a ideia que lhe meteram qualquer coisa a mais por baixo da pele para o manterem vivo.




Desconfio que lá por baixo está qualquer coisa como isto, mas não se pode ser original em tudo.





Enfim, adiante. Se nos portarmos bem, pode ser que o rapaz fique com melhor cara. Talvez assim a Miranda não fique com arrepios de cada vez que o vê.




Outro rapaz que também já viu melhores dias é o leal, justiceiro e inseparável amigo do Shepard, o Garrus. Ainda bem que lhe tiraram esta foto antes de ficar todo marcado.




Já que falamos de justiceiros, convém falar da Samara. É o que ela é. Uma justiceira, da raça Asari. As Asari têm uma vida longa comparada com a dos humanos e esta senhora é o que se pode chamar de cota jeitosa, visto já andar pelos 650 anos. Promete ajudar o Shepard até ao fim, não sem lhe prometer também que o mata depois caso ele cometa injustiças pelo caminho.




Convém falar da Jack, a mulher que tem tatuagens em todo o lado; ou pelo menos, assim imagino. O raio da mulher é poderosa, mas também tramada e odiosa... Até percebermos o seu passado. Uma personagem muito bem conseguida.




Deixei o Thane para o fim. O Wallpaper não lhe faz justiça. O gajo é simplesmente fabuloso.




Falta ainda falar de Tali, Mordin, Jacob, Zaeed, Legion e Grunt, mas antes que vos aborreça de morte entusiasme em demasia, vamos em frente.

Desta feita, fiz o Upload da minha batalha final, em que o gajo principal é parecido comigo, mas consideravelmente mais feio.
Desculpem a qualidade, mas não queria que o video ficasse pesado.




Resta dizer que há variadíssimos finais. Uns morrem, outros vivem, ou não, ou vice-versa. Tudo depende da forma como se desenrolar a história.
Resta dizer que a dita acaba no Mass Effect 3, e mal posso esperar para ver como é.

Mas lá estou eu a querer que gastem tempo em coisas fúteis.
Façam algo de produtivo com o tempo que levariam a jogar este jogo a fazer outra coisa como...
Sei lá, vejam os Morangos com Açúcar?

Abraços!

O Esquilo das Trevas

E, antes de ir dormir...

Eu sei.

Há qualquer coisa de estranho neste rapaz.

Começa por não sabermos se se trata de um rapaz.
E é certo que não tem culpa de ter uma cabeça demasiado grande para o corpo.
E logo por azar, tem uma boca demasiado grande para a cabeça.
E dentes demasiado grandes para a boca.
E ao menos, Deus podia ter-lhe dado duas sobrancelhas, não uma monocelha quase non-stop da esquerda para a direita. Ou vice-versa.

Mas a música é gira.


Hoje vou rever um James Bond qualquer

Ainda não sei qual.

Andei a rever introduções de alguns dos filmes e aqui vão umas que realmente gosto.

Duran Duran - A View to a Kill





Chris Cornell (antes da fase "Emanuel de Nova Iorque") - You Know My Name
-Nesta escolham a resolução 480, que o som está um bocado baixo-




E Carly Simon com a "potencialmente" romântica - The Spy Who Loved Me
Apenas potencialmente, dada a quantidade de mulheres nuas a fazer acrobacias com a pistola do James. Literalmente.
Contudo, baixando o interesse romântico, outros interesses aumentam.

Enfim. Vejam e cala-te, Quantum.




Bom, e agora as que odeio.
Madonna com Die Another Day e Goldeneye da Tina Turner.

Já odeio a Madonna por definição, e esta música só veio ajudar à festa.
Quanto à Tina, até gosto dela, mas aquele "goldeNEYEE!" arrepia-me as paredes do esterno-cleido-mastoideu.
Brr!