Porra, e ele a dar-lhe...

... Com a música, pois tá claro.

Mas faço-o após ter lido um post num blogue amigo, que relembra o lançamento do álbum Thriller.

Aproveitando a deixa, deixo aqui a minha colherada com duas lembranças:

A Beat it, do Michael Jackson e a Eat it, do Weird Al Yankovic.

Pessoalmente, prefiro a versão do Al, cuja letra é um rol do que as mães dizem aos filhos que não querem comer, mesmo que estejam cheios.









Entretanto, e já que saltámos até 1983, dêmos um pulinho até 1985 e ao grande épico Rocky IV, o melhor filme do He-Man.

O vídeo é a banda sonora de James Brow, Living in America. Seguido do... Sim, já sei, sou chato com o gajo. Mas é seguido do Weird Al com o não menos mítico ... Living With a Hernia.





E agora... com update

Música, pois tá claro.

Travis, transmitem um good feeling...

Aproveitai, minha gente.










Travis - Closer (Official Music Video) - Awesome video clips here









Travis - My Eyes
Enviado por joecole_14. - Videos de musica, clipes, entrevista das artistas, shows e muito mais.

Volto a dar-vos música

Porque estou outra vez numa onda de Blur.

Aproveitai, minha gente:







E agora,

Dos criadores dos Simpsons, chega-nos a série Futurama.

Como será o mundo no ano 3000?
Futurama dá-nos a sua versão.

Aconselho-a vivamente, está recheada de óptimos momentos de humor, ao mesmo tempo que está repleta de material 'geek' e de alusões a outras séries de ficção científica, mais ou menos sérios.

A personagem principal é Fry, um rapaz do século XX que foi inadvertidamente congelado no dia 31/12/1999 e descongelado mil anos mais tarde.




Quando acorda, ao reparar que está no ano 3000, exclama algo como:
-"O Futuro. Os meus pais, a minha namorada, todas as pessoas que conheço... Estão mortas. Yohoo!"

Depois, temos Bender:



Bender é um robô que tem o nome da sua profissão. Ele é "bender", foi criado para dobrar traves de aço. Contudo, ao descobrir que dobrava traves de aço para Cabinas de Suicídio ( tão comuns como as cabines telefónicas no século XX), despede-se do emprego e dedica a sua vida a ser um cleptomaníaco alcoólico de mau génio e mau carácter.
É uma personagem hilariante.


A seguir, temos Leela:


A "hot babe" da série, Leela é uma mulher séria, honesta, forte e leal.
É a única personagem da série com senso-comum, apesar de ser a única exemplar conhecida da raça dos ciclopes.



Por fim, uma nota honrosa para o Dr. Zoidberg:



Da raça das lagostas e o médico da companhia, tem vastos conhecimentos de anatomia, exceptuando a humana. Como lagosta que se preze, gosta de comer o lixo que lhe aparece à frente.


Bom, nada do que eu diga pode fazer honra à série, por isso aconselho que a vejam.
Infelizmente acabou na 5ª série, mas não se pode ter tudo.


Até já!


Se o Bucha e Estica fossem mulheres




Recebi estes comentários no meu blog, e são tão bons que decidi torná-los num post.
Afinal, tudo o que é bom merece ver a luz do dia, não ficar perdido nos emaranhados de uma qualquer caixa de comentários deste universo:

Comentário 1:

"Ehhh uma drogada?? não me digas que a gaja é assim tão drogada? Onde na empresa JB? Fogo para quem se dizia tão solidário com "essa drogada,e que havia de ter orgulho e não ter vergonha do seu passado , enfim és mesmo muito mentiroso, falso e só és amigo daqueles que pensam como tu ou fazem o k tu mandas ..nunca dás oportunidade de ninguém se defender. Fazes os teus julgamentos e ...prontos ficamos por aqui, acreditas mais em outros mentirosos do que nas pessoas que tu dizias ter confiança. Precisas mesmo de ir ao médico tas pior do que essa EX-DROGADA!!"

-Reparem no "tom nasal" típico, como consegue mantê-lo e até transmiti-lo por via escrita, com expressões como "eeeh".


Comentário 2:

"Pensei que eras uma pessoa melhor, disfarçaste bem... e enganaste bem todas as pessoas , enfim antes uma ex-toxico do que uma pessoa como tu - DOENTE MENTAL-"

-Ahhh, as delícias de se ser bipolar. Num dia choram que o marido as vai deixar, no outro tentam insultar-me. C'est la vie, suponho.

Há mais lá para baixo, mas não quero fazer um post muito grande.
Em vez, deixo-vos aqui os Links que, para já, parecem estar em constante actualização.

Link 1

Link 2

Divirtam-se.

Não me dês o que eu quero





Joaquim andava deprimido da vida. As coisas não lhe corriam nada bem.

Eram duas da madrugada; Joaquim encontrava-se no quarto 51, um quarto de hotel escuro, sujo e envelhecido. Com olhar determinado, acariciava o revólver que tinha em punho, enquanto decidia como acabar com a própria vida; um tiro na testa, na boca, debaixo do queixo, na fonte ou na nuca?

Pousou a pistola na mesa de café, levantou-se e dirigiu-se à janela. De costas para a porta, contemplou-a e ponderou a hipótese de a abrir e de concretizar o suicidio atirando-se por ela fora.



Deixemos Joaquim a ponderar por uns instantes, e centremos a nossa atenção em Felisberto, o psicopata. Felisberto era procurado pela polícia por três homicídios macabros. Era um assassino em série, que escolhia e estudava cuidadosamente as suas vítimas antes de as matar de forma sangrenta. Era um homem que só sentia regozijo com a dor que inflingia nas suas vítimas, enquanto morriam em horrível agonia às suas mãos.


Há semanas que Felisberto seguia Joaquim, e era esta a noite em que o ia matar.

Cautelosamente, tapando a cara, passou pelo lobby do hotel e apanhou o elevador até ao quinto andar.
Mesmo em frente à porta do elevador, estava a porta do quarto 51.

Felisberto olhou à volta. Certificou-se de que não estava a ser observado. Espreitou pelas frinchas da porta e não viu qualquer luz. Concluindo que Joaquim estava a dormir, sem fazer qualquer barulho arrombou gentilmente a fechadura e, com a paciência e sagacidade de um predador, abriu a porta lentamente, entrou no quarto e voltou a fechar a porta.

Pé ante pé, dirigiu-se em direcção à cama até ser surpreendido pelo vulto silencioso de Joaquim. Este, de costas para Felisberto, ignorava o que se passava atrás dele e contemplava a janela, enquanto pedia a Deus que lhe desse coragem para consumar o suicídio.

Quanto a Felisberto, mudou de direcção e com passos felinos aproximou-se das costas de Joaquim.

Pé ante pé, cada passo o colocava mais próximo.
Pé ante pé, aproximava-se das costas de Joaquim enquanto desembainhava a sua longa faca serrada.
Pé ante pé, de faca em riste, subitamente agarrou Joaquim pelo pescoço e exclamou:

-SOU O FELISBERTO, O TEU ANJO DA MORTE, E VIM PARA TE MATAR!
-OBRIGADO, MEU DEUS! OBRIGADO!


Felisberto ficou confuso:

-“Obrigado, meu Deus”?
-Sim, muito obrigado! Foi a providência que te trouxe até aqui!

-Mas eu vim para te matar!
-E eu quero morrer!

-Espera, não estás a perceber. Eu sou o anjo da morte, vim para te matar de forma horrível...
-... E para resolveres o meu problema. Eu não sabia como havia de me matar; se me atirava pela janela ou se usava aquela pistola.

Receando que fosse um truque, Felisberto apressou-se a agarrar a pistola que lhe tinha passado despercida. Decidiu usá-la para pôr à prova a determinação de Joaquim, apontando-lhe a arma e perguntando:

-Com que então, queres morrer, meu querido?
-Sim, quero.

-Eu posso tratar disso por ti.
-E é disso que estou à espera.

-Ai é? E onde queres o tiro? Na testa, na boca, debaixo do queixo, na fonte ou na nuca?
-... Curioso que tenhas dito isso.

-Como assim?
-Esquece. É onde quiseres, vá.

-Então vou dar-te um tiro na nuc... Espera, isto não está a funcionar.
-Isto, o quê?

-Isto, o homicídio. É demasiado rápido e não te estou a fazer sofrer.
-Queres dar-me um tiro na perna, primeiro?

-Sim, quero dizer... não. Estou um bocado confuso.
-Mas afinal, sempre me queres matar ou não?

-Epá, quero! Mas estava à espera que esperneasses um pouco, a piada é a vítima não querer morrer.
-Então estás com azar. Ou estamos os dois, vendo bem as coisas.

-Pois, temos aqui um dilema.
-Sim... Como é que te chamas, mesmo?

-Felisberto.
-Olá Felisberto, sou o Joaquim.

-Eu sei, mas prazer em conhecer-te.
-Queres matar-me?

-Quero... Não, não quero.
-Ao menos tentei. Mas olha, tive outra ideia.

-Qual?
-Podemos fazer isto de novo; eu fico a olhar para a janela, tu apareces por trás e agarras-me, eu faço um ar de assustado e imploro para não me matares, esse tipo de coisas.

-E achas que vai resultar?
-Não custa tentar.

-Tens razão. Então pronto, venho aqui para trás?
-Sim, mas um pouco mais longe, estou a ver o teu reflexo na janela.

-Já estou encostado à parede, não podes fechar as cortinas, em vez?
-Ah, está bem. Boa ideia.

-Vá, então é agora, preparado?
-Não me avises, se não é difícil fazer ar de surpreendido!

-Ah, que estúpido que sou, tens razão!
-Vá, siga.

-Ok. Eu “não” estou aqui e “não sabes” quando, onde e como poderei atacar!
-Certo.

Felisberto fez um compasso de espera.
Depois, pé ante pé, de faca em riste, subitamente agarra Joaquim pelo pescoço e exclama:

-SOU O FELISBERTO, O TEU ANJO DA MORTE, E VIM PARA TE MATAR!
-Ahh...

-...
-O que foi?

-Esse grito foi um bocado fraco...
-Porra, mata-me, vá!

-Não digas isso! Pronto, já estragaste o ambiente outra vez!
-Porrrra! Mas que merda de psicopata és tu?

- O FELISBERTO, O TEU ANJO DA MORTE!
-Então mata-me!

-Foda-se, já te disse que assim, não!
-Então está bem, não me mates!

-Olha, agora é tarde para o choradinho!
-Chiça, também nunca estás contente, pá.


Sentaram-se os dois no sofá. Seguiram-se intermináveis minutos de silêncio desconfortável.
Felisberto tentava arranjar motivação para matar o Joaquim, enquanto Joaquim desesperava de ansiedade com cada minuto que passava.
Incapaz de aguentar a pressão, Joaquim levantou-se e exclamou, decidido:

-Não aguento mais! Vou atirar-me da janela e acabar com isto de vez!


Felisberto agarrou-o:

-Espera lá, não faças isso!
-Mas eu quero morrer!

-Mas se tu te matas, eu não cumpro a minha missão!
-Tu não vais cumprir a tua missão de qualquer forma, larga-me!

-Não, espera! Deixa-me só concentrar um pouco e já te mato!
-Acreditas tanto nisso como eu! Mas olha, tive outra ideia.

-Diz lá, vá...
-Venho a correr desde a porta até à janela; quando estiver em vôo, dás-me tiros com a pistola. Assim, eu suicido-me e tu matas-me. E olha que levar tiros a cair deve-me causar sofrimento.

-Essa ideia é um bocado estúpida.
-Tens alguma melhor?

-Olha, já estou por tudo, vamos a isso.
-Ok. Prepara-te, porque quando estiver a cair tens poucos segundos para me matar.

Joaquim encostou-se à parede mais distante para fazer um sprint em direcção à janela:

-Estás preparado, Felisberto?
-Estou!

-Então, vá: um, dois e três!

Joaquim largou a correr descontroladamente, tropeçou no sofá e bateu com a cabeça em cheio na mesa de café:

-Ai, ai, ai, ai, ai!
-Estás bem, Joaquim?

-Já estive melhor!
-Vá, levanta-te. Queres tentar outra vez?

-Sim, deixa-me só... Porra, dói-me a cabeça.
-Vamos fazer isto ou não?

Joaquim voltou a encostar-se à parede. Largou a correr descontroladamente e bateu com a cara em cheio na janela fechada por detrás da cortina:

-Foda-se, o meu nariz!
-Ó estúpido, então não abriste a janela?

-Eu, estúpido? Tu, que estás aí, não foste capaz de dizer nada!
-Olha, vai pró caralho, sim? Estou a olhar para ti para te dar os tiros na hora certa!

Joaquim, já desesperado, arrancou a pistola das mãos do Felisberto, apontou-a à cara do homicida e exclamou:

-Porra! É preciso muito para me matares? Não custa nada! Encostas-me a pistola à cara, dizes o teu rebébéu do anjo do norte ou lá o que é e...

PAM!

A pistola disparou acidentalmente, acertando em cheio nos dentes do Felisberto.


-AAhhh!- Exclamou Joaquim em desespero, enquanto Felisberto deslizava morto até ao chão, ainda com um olhar esbugalhado e com um sorriso estranho por ter a maior parte dos dentes colados ao que restava da nuca.

Estarrecido, Joaquim deixou cair a pistola secamente no chão e...

PAM!

A pistola disparou acidentalmente, e antes de rebolar para debaixo da cama, acertou na perna esquerda do Joaquim. Com o impacto, este desequilibrou-se e bateu com a cara em cheio na janela fechada por detrás da cortina.
Impulsionado para trás com a pancada, e sem força na perna esquerda, caiu e bateu com a cabeça em cheio na mesa de café.

Com enorme sofrimento, sentindo imensas dores, fincou com força o pé direito no chão; quando tentou dar um passo, voltou a cair. Tinha fincado o pé no que restava da boca do Felisberto, com tanta força que ficou preso.

Aterrorizado, tentou libertar-se, mas o melhor que conseguiu foi tirar o pé deixando o sapato entalado na cara do falecido. Soltou vários gritos, mas progressivamente acalmou-se.
Arrastou-se até ao telefone, sentou-se no chão, e encostado à parede ligou para o 112.


Epílogo:

O quarto estava repleto de polícias e uma equipa de paramédicos prestava os primeiros-socorros a Joaquim. Este, embrulhado num cobertor, disse a um dos paramédicos que o assistia:

-Tenho o pé frio, já foram buscar o meu sapato?
-Já, mas acredite que é melhor ficar descalço.

-Compreendo.
-Deixe, não tarda nada, está numa cama quentinha.

-Ainda bem.
-Mas, conte lá. O que se passou aqui?

-Se lhe contar, nem acredita. Como se chama, Doutor?
-Miranda. Felisberto Miranda.


Joaquim soltou uma gargalhada.


-Acha o meu nome engraçado?
-Amanhã conto-lhe.

-Está bem. Deixe-me só injectar-lhe este analgésico... Ups!
-O que foi?

-É a segunda vez que deixo cair uma agulha hoje, ando um pouco desastrado.
-Eh eh, acontece. Doutor, faça-me um favor.

-Diga.
-Debaixo da cama, está uma pistola... Entregue-a à polícia. Depois, leve-me logo para o hospital, fartei-me de morte para a vida inteira. Aprendi que quero viver.

-Toda a gente quer viver.
-É uma história comprida...

-Muito bem... Deixe-me cá esticar o braço... Ah, cá está ela!
-Sim, mas aponte-a para outro lado.

-Claro, peço desculpa... Ups!

PAM!

Mensagem Viral

... ATCHIM!

Ornatos, vale a pena









Este Post tem duas funções:

A primeira, a mais importante, é tirar de vez aqueles filmes suecos da primeira página do blog, porque são deveras irritantes.

A segunda, é a minha dedicatória a um director a cessar funções na sua empresa, que por vezes elogiava a elegância de uma drogada que eu cá conheço.

Atenção, cada um tem os gostos que tem.
Mas como a drogada em causa é um granda camafeu, e para quem conhece o director de que estou a falar....

A teoria de ele elogiar mulheres só para não dar a entender que é rabilú tem pernas para andar.
Bom, a teoria não é minha, mas também tenho a minha opinião.
Por isso,

À sua, JB:





E agora, uma pergunta desnecessária e de mau gosto: Ó JB, fazes-me um BJ?

ah ah ah ah ah

Esta coisa de vos dar música....

... Pode tornar-se potencialmente estranha. DJ, como todo a gente sabe, quer dizer "Disc Jockey".
Uma pessoa que joka discos. Uma pessoa cuja função numa discoteca ou numa estação de rádio é jockar os discos de forma a transmitir satisfação sonora a quem os ouve.

Daí que na minha terra usava-se muito os termos "este gajo jocka-os bem, ca granda jockeiro, vê lá se me jockas isso com menos pregos e mais ritmo, jocka rock em vez de martelinhos", etc.

Como? Os meus caros leitores não conheciam estes termos? Nunca os usaram?
Curioso, eu também não.

Mas esta brincadeira com pouca piada à volta da terminologia "Disc Jockey" é meramente periférica. A minha preocupação é estar-me a tornar um Blog Jockey, um BJ.

E é no "BJ" que a porca torce o rabo; não necessariamente, atentai, mas são mais as vezes que sim do que as vezes que não.

Para quem conhece a série MASH, as iniciais BJ poderão não passar de inofensivas.
Quem não se lembra da adorável personagem do simpático cirurgião, o BJ Hunnicutt?





Eu respondo, quem não viu a série não se lembra dele.
E quem não viu a série, poderá associar o BJ a outra coisa.

Periférico também seria imaginar se um BJ do BJ picava ou não, à semelhança dos beijinhos que já todos demos a uma senhora de idade, daquelas com um bigode tão ou mais farfalhudo do que o do cavalheiro acima retratado.

Bom, como não quero voltar a ultrapassar a ténue fronteira entre meras iniciais e sexo oral implícito, limito-me a declarar que não sou um BJ.

Mas gosto de vos dar música.






Já que se falou em Blur,

mais propriamente, na canção "Universal", aqui vai a introdução do filme que serve como tema visual do vídeo.

O filme é "A Laranja Mecânica", uma das obras-primas do falecido realizador Stanley Kubrick.

Se nunca viram "A Laranja Mecânica"...
Por que estão a perder tempo?


Não vos tenho dado conbersa

Tenho andado atarefado, ainda por cima têm saído RPG's de arromba e, por cima disso, ando mais numa de ouvir música nos meus tempos livres, ao invés de espalhar em forma escrita a minha infinita sabedoria mascarada de estupidez.

Enfim, tomem lá música, literalmente:





Mesquinhices

Parece, pelo que ouvi dizer, que uma drogada vai ter de vender droga para outra empresa, onde não poderá faltar ao trabalho impunemente.

Parece, pelo que ouvi dizer, que há um bêbado mal-cheiroso que terminou o seu reinado de director, típico do homem de merda que é.

Parece, pelo que ouvi dizer, que há um otário dum coordenador com problemas psicológicos graves, visto ainda não ter percebido que o seu patético estado de euforia ultrapassa o reconhecimento da realidade que vive.

E sei, com toda a certeza, que vou voltar a ver dois terços das amostras de gente acima mencionadas.

Só lamento o destino dado a pessoas boas e honestas, que não são reconhecidas.
Mas também, pudera; meter certo tipo de pessoas a gerir empresas é o mesmo que pedir ao presidente do Irão para ser o Presidente da Onu.

Amigos meus, tenham coragem, tudo se resolve.

O Shepard sou eu

Desculpem lá qualquer coisinha, mas o meu inabalável narcisismo ditou que postasse aqui o verdadeiro Shepard, ou seja, o Shepard com a minha cara.


Joguem Mass Effect 2, pá.

Canção de Embalar

When the fever burns your brain
When your heart has got a name
And you long for generous days
You want a spring in your walk and a smile on your face..
Another day inside the pearl
You could have screamed; leaving this world
You laugh'n'joke without a care
And bear a depression you can see from the air..

Ride the tail of rhyme
Break the legs of time
- Snap it's spine..
As a statue wearing complicated clothes
A monument to power, standing, but on reconstrucdead toes
At my feet there's a plate I haven't read..
Apart from that - then I'll be reconstrucdead

A tambourine rings in my blood
The circus' rolling'n'the cage is locked..
So where's the light - a match that flares
- The pot at the end of the rainbow's where
Pick your nose as you pick your friends
Or spend a life in fear of the end
To tell a nodding shrink won't help
- So I say to myself: Hey, get a hold on yourself!

Ride the tail of rhyme
Break the legs of time
- Snap it's spine..
As a statue wearing complicated clothes
A monument to power, standing, but on reconstrucdead toes
At my feet there's a plate I haven't read..
Apart from that - then I'll be reconstrucdead, reconstrucdead..

My eyes are blind My mind is numb
But my ears begin to hear - to hear the growing hum
Like a statue, jealous of the rush hour
I'm reconstrucdead like a monument, a monument to power
As a statue wearing complicated clothes
Standing high up as a tower now, but still the cracks will - yeah
The cracks will show
A lifetime of frustration - the things that I can't get
Apart from that - then I'll be reconstrucdead
Reconstrucdead Reconstrucdead Reconstrucdead




Lá ganhámos





Olá, malta.

Vim cá falar do jogo de ontem, porque foi uma estranha experiência emocional para mim.

Nem falei aqui do jogo contra o FCP que, confesso, foi muito mais satistório; digo-vos com toda a seriedade que festejei fervorosamente o golo do Saviola contra o FCP, com a mesma seriedade vos digo que o único golo do Benfica que festejei ontem foi o último; não só porque foi bonito como reabilitou o Cardozo.

De resto, pouco a dizer; um Benfica sem seis titulares, apanha-se a ganhar por 2-0 na casa do adversário e começa a jogar em ritmo de treino; eu sei, é a taça da liga, mas é uma competição oficial e merece ser levada a sério. Por isso, quando o Liedson marcou o golo do SCP, dei comigo a pensar: "bem feito, que é para não andarem a brincar".

O golo do SCP foi o primeiro a dar-me alguma satisfação no jogo de ontem.

O Benfica, de forma pouco profissional, lá continuou o jogo de brinca-na-areia e lá marcou o terceiro e o quarto. Parecia um jogo de pré-época. E não estou a falar dos jogos do Torneio do Guadiana, porque esses têm alguma emoção; o jogo de ontem foi uma espécie de Benfica - Sion.

Bom, terminado o jogo, voltei à minha vidinha. Preocupa-me o Benfica parecer estar a perder o gás e começo a fazer as contas ao calendário que se avizinha. Começo até a pensar que o Benfica terá de escolher entre a Liga Europa e o Campeonato.

Mal sabia eu que o melhor do jogo de ontem estava reservado para hoje...

Então, é assim: parece que, segundo o SCP, o João Pereira não devia ter sido expulso, o árbitro foi a Alvalade para prejudicar o Sporting, a choradeira do costume.
Até vi um comentário no Record On-Line a dizer "adorei o Jesus ter metido o Saviola, o Aimar e o Cardozo só para querer humilhar, mas sem dar resultado. Deviam pensar que iam chegar aos 7-1, mas isso não é para todos, ah ah ah".

Pois não. É só para equipas como o Bayern.

Leitores meus que sejam lagartos, oiçam o que vos digo. Os 7-1 foram uma vitória do Sporting Clube de Portugal, rival do meu Benfica, no ano de 1987.
Tive muito orgulho em ser rival do Sporting; os 6-3 em alvalade foram um êxtase, tal como os 5-0 na Luz em 1988 e os 4-1 em Alvalade em 1997, entre muitos outros.

Mas intriga-me esta mesquinhez dos adeptos deste novo SCP - o "Satélite do Clube do Porto".
Este novo clube só é igual ao antigo nos equipamentos, vale o mesmo que uma Naval, um Campomaiorense ou um Sporting da Covilhã, que também têm camisolas às riscas verdes.

Portanto, os 4-1 de ontem... Dizem-me pouco, não passou de uma vitória folgada apesar duma exibição medíocre.

Olá, malta

Mass Effect 2, o segundo (e mais sombrio, claro está) episódio duma planeada trilogia de jogos de computador, já saiu. Eu, já lá estou. Claro.

Os Mass Effect são RPG Shooters que não exigem grande "treino" para serem jogados. O que têm de mais forte, além do sistema de combate, é a riquíssima história, digna de qualquer best-seller.
É um mundo envolvente, que não tarda nada está cá fora no cinema. E o que mais gostei de ouvir foram as palavras do produtor do jogo: "há interesse para fazer um filme, mas ou se faz um filme como deve de ser ou então não se faz nenhum".

Muito bem dito, porque o mundo de Mass Effect merece ser tratado a sério, dentro da fantasia que disponibiliza.


Mass Effect 1:






Mass Effect 2:




O meu conselho é óbvio, divirtam-se...