“Arranjei” todas as séries originais da Quinta Dimensão (Twilight Zone, para os nativos de língua inglesa que estiverem a ler este blogue).
Bom, logo à partida, “nativos de língua inglesa que estiverem a ler este blogue” é um conceito estúpido e completamente desfasado daquilo que este blogue deveria fazer, mas não faz, que é ser de leitura fácil e agradável.
Ao contrário, ou invés, se assim o preferirem, prefiro propositadamente gastar o vosso tempo com frases sem qualquer sentido aplicável seguidas de parágrafos explicativos da frase anterior, onde o melhor era mesmo ter estado calado; o que, aliás, nos blogues é muito fácil, porque nem sequer estou a falar em discurso directo.
Mas, infelizmente, não o faço, como acabei de explicar.
Bom, como estava a dizer, “arranjei” a série “Para além da Imaginação” (se preferirem o título brasileiro), e estou a gostar.
Gosto principalmente da forma como começam os episódios, todos eles narrados pelo narrador.
E o que o narrador narra no início dos episódios, é uma narrativa narrada de forma dramática, narrando algo como: “fulano de tal é um homem normal que está prestes a entrar no mundo do sobrenatural. Ele não sabe, mas acabou de entrar na Quinta Dimensão!”
E depois acontecem ao fulano de tal todo o tipo de peripécias. Há histórias de terror, outras cómicas, outras sérias… Há histórias de todo o tipo.
Ora, eu cá ponho-me a pensar: por que razão não posso contar a minha história sobre um homem comum a quem acontecem coisas invulgares? Bem dito, bem feito: mãos à obra, que é altura de perder amigos: façam o favor de ler o post acima, precedido da introdução em vídeo.
Deleitai-vos.
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